“Nem tudo que parece cuidado é amor.
E nem toda saudade é de alguém… às vezes é da sua parte esquecida.”

Nem todo cuidado é amor. Nem toda saudade é de alguém. Às vezes, é de quem você era antes de se abandonar.
Hoje, o céu te pergunta: você está pronto(a) para atrair o que é inteiro?
A Lua Crescente em Câncer, no céu sideral de 8 de julho de 2025, nos convida a uma travessia delicada entre o colo e a prisão.
É Lua de nutrição emocional, raízes, útero, pertencimento, mas também…
Lua de apegos silenciosos, manipulações sutis e dores infantis disfarçadas de amor adulto.
Câncer é o signo da origem — e por isso ele também guarda o choro primordial da mônada, aquele som cósmico que ecoa cada vez que nos sentimos sozinhos neste plano.
A ILUSÃO DO CUIDADO
Quantas vezes você cuidou demais?
Quantas vezes achou que estava amando, mas estava tentando ser necessária?
A carência é uma atriz premiada. Ela se veste de empatia, se perfuma de generosidade, mas no fundo só quer ser vista, amada, aceita, possuída.
E aí a Lua vem crescendo, trazendo luz ao que você vem alimentando no escuro:
→ Um relacionamento que já morreu, mas ainda te valida
→ Uma chama gêmea que nunca se materializa porque você ainda não se integrou
→ Uma dependência emocional que se esconde sob o manto do autocuidado
CHAMAS GÊMEAS OU GANCHOS CÁRMICOS?
Muita gente acredita que reencontrou sua chama gêmea quando, na verdade, só ativou um padrão cármico.
A verdadeira chama gêmea não te consome — ela te completa sem precisar ocupar o seu espaço.
E pra que isso aconteça, a alma precisa antes se lembrar de si mesma.
Esse reencontro só é possível quando você já nutriu o suficiente a sua própria mônada interior.
Quando a carência vira silêncio.
E o cuidado vira presença.
O PRINCÍPIO DAS MÔNADAS
Na filosofia espiritual, a mônada é a centelha divina, a consciência original.
É como se, lá na origem, você fosse inteiro — e, em algum ponto, essa unidade foi dividida em polaridades complementares: Sol e Lua, masculino e feminino, ação e intuição.
A jornada humana é o caminho de voltar para essa inteireza.
E aí sim, a chama gêmea aparece.
Não como resgate. Mas como reflexo.
Não como cura. Mas como continuação.
A LUA EM CÂNCER ESTÁ TE PERGUNTANDO:
Você se alimenta do amor ou da ausência dele?
O que você oferece é cuidado ou cobrança?
O que você chama de saudade… é saudade de alguém ou de si mesma?
Câncer nos ensina a acolher.
Mas a maturidade lunar exige saber quando o acolhimento virou apego, quando o amor virou armadilha emocional.
RITUAL DE LUZ PARA A LUA EM CÂNCER:
1. Acenda uma vela branca e um copo d’água sob a luz da Lua (mesmo que esteja nublada)
2. Escreva em um papel: “Eu escolho nutrir o que me cura, não o que me consome.”
3. Beba a água ao amanhecer e enterre o papel em um vaso, com uma planta que você cuide
Esse gesto sela um novo contrato com a sua alma:
menos carência, mais conexão. Menos medo, mais mônada.
CONCLUSÃO
Não se trata de rejeitar o amor.
Mas de lembrar que o amor verdadeiro não te pede para se esvaziar de si.
A Lua cresce em Câncer.
E talvez a pergunta não seja com quem você quer estar,
mas quem você precisa ser para atrair o que é inteiro.
CHAMADO À CURA:
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